RFDI, você conhece essa tecnologia?


A tecnologia de RFID (Radio Frequency IDentification – identificação por radiofreqüência) nada mais é do que um termo genérico para as tecnologias que utilizam a freqüência de rádio para captura de dados. Por isso existem diversos métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um microchip. Tal tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como etiquetas eletrônicas, tags, RF tags ou transponders, que emitem sinais de radiofreqüência para leitores que captam estas informações. Ela existe desde a década de 40 e veio para complementar a tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo.


SERIA IGUAL AO CÓDIGO DE BARRAS?

Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1 Brasil – que discute a padronização da tecnologia em todo o mundo – explica as diferenças entre o RFID e o código de barras. “O código de barras define uma unidade de estoque. Por exemplo, para todas as latas de 300g de massa de tomate há um único código. Já no RFID cada etiqueta tem um EPC, ou um número único – o que facilita o controle de estoque e o rastreamento dos produtos”, detalha. Regiane Relva, professora universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), completa: “O RFID pode resgatar qualquer informação vinculada a um produto devidamente etiquetado com o chip”.

fonte:wnewsuol.com.br

CURIOSIDADE - FINLANDÊS CRIA DEDO COM "PEN DRIVE"

Um programador de software finlandês criou para si uma prótese com um pen drive de 2 GB de memória, depois de perder parte do dedo anelar esquerdo em um acidente de moto no ano passado, Jerry Jalava usa o pen drive, que pode ser acessado quando ele "levanta a unha", para armazenar fotos, filmes e programas.Como a prótese não é permanente, ele pode retirá-la facilmente e conectá-la a um computador, para a transferência de dados. Jalava afirmou que já está pensando em aumentar a capacidade de memória da prótese para incluir tecnologia wi-fi."Estou planejando usar outra prótese para a próxima versão, que vai ter a ponta removível e um microchip com identificação por frequência de rádio (RFID, na sigla em inglês)", escreveu ele em seu blog, ProtoBlogr.net.Jalava teve que amputar metade de seu dedo anelar esquerdo depois de ter se chocado contra um alce enquanto dirigia sua moto, no ano passado, perto de Helsinki.Ele afirma que se inspirou em criar o drive no dedo quando os médicos que o tratavam brincaram que ele devia ter um USB "dedo drive", depois de descobrirem que ele desenvolvia programas de computador.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Página da Web

Um desenho que explica o RfID, demostrando sua função em uma caixa de leite

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